segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

expressão volcal

Você tem um sonho de aprender a cantar? Agora existe um blog com tudo o que você gostaria de aprender e não sabia,entre e aprenda a usar sua voz para glória do senhor ok
http://expressovocal2.blogspot.com/

O amor

DOAÇÃO DE SANGUE

Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Várias crianças tiveram morte instantânea. As demais ficaram muito feridas, entre elas, uma menina de oito anos, em estado grave.

Ela precisava de sangue, urgentemente. Com um teste rápido descobriram seu tipo sangüíneo, mas, infelizmente, ninguém na equipe médica era compatível.
Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram  o que estava acontecendo. A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde. Após testar o tipo sangüíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de socorrê-la.

Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico pediu para a intérprete perguntou a ele se estava doendo. Ele disse que não.

Mas não demorou muito, soluçou de novo e lágrimas correram por seu rostinho.

O médico ficou preocupado e pediu para a intérprete lhe perguntar o que estava acontecendo. A enfermeira conversou suavemente com ele e explicou para o médico porque ele estava chorando:
- Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que você disse e estava achando que ia ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer. 
O médico se aproximou dele e com a ajuda da intérprete perguntou:
- Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue?

- Porque ela é minha amiga.
[Fato relatado como verídico]

Ninguém tem maior amor do que este,
de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.

João 15.13

AMARGO REGRESSO

Esta história é contada como verídica. Fala de um jovem soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado numa guerra muito sangrenta.

Ele ligou para seus pais e disse-lhes:
- Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, quero lhes pedir um favor. Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.

- Claro, filho, nos adoraríamos conhecê-lo!

- Mas, há algo que vocês precisam saber, ele foi terrivelmente ferido na guerra; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Ele não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.

- Puxa, filho, não é facil cuidar de uma pessoa com tantas dificuldades assim... mas, traga-o com você, nós vamos ajudá-lo a encontrar um lugar para ele.

- Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco.

- Filho, nós não podemos assumir um compromisso tão grande assim. Ele não seria feliz morando aqui conosco. E nós perderíamos um pouco da nossa liberdade. Vamos achar um lugar em que cuidem bem dele.

- Está certo, papai, o senhor tem razão!
Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um outro telefonema, da polícia. O filho deles havia cometido suicídio, num hotelzinho de beira de estrada numa cidade vizinha, bem perto deles.
Quando ele foram fazer o reconhecimento do corpo descobriram que o "amigo" do qual o rapaz falara era ele mesmo, que havia sido gravemente ferido na guerra e escondera o fato de seus pais, com medo de não ser aceito por eles.


Mas Deus prova o seu amor para conosco,
em que, quando éramos ainda pecadores,
Cristo morreu por nós.

Romanos 5.8
Autor: Desconhecido

Pecados


Como havemos de viver juntos

Vivemos tempos de triunfo público e fracasso íntimo. A grande pergunta que todos os que já são casados deveriam fazer é essa “Como havemos de viver juntos?”. *O verbo haver no lugar do verbo dever foi proposital, pois saber viver é uma questão de bom senso e não de dever. Nem sempre um casamento que dura tem valido a pena, mas com certeza aquele que vale a pena dura. Boa parte dos casais cristãos estão juntos por conveniência, medo, mas não por virtude (amor). Casar dentro da vontade de Deus não é garantia de sucesso. Se você pensa ao contrário, pergunte para Adão e para Oséias quando chegar ao céu (se é que você vai para lá). Se submeter à vontade de Deus para casar é apenas metade do processo, é preciso se submeter a ela para continuar casado. Então, o que se deve saber, fazer e querer para que o casamento valha a pena?
I. abandonem todas as regras se quiserem que a relação de vocês dê certo – o casamento não é um problema, é pior que isso, é um mistério. Regras não tem o poder de transformar uma relação. Não somos behavoristas. Joguem fora os manuais, não somos máquinas que precisam de ajustes, mas seres humanos que precisam de graça! Vivam por valores e princípios e não simplesmente por regras!!!
II. desapeguem-se um do outro se quiserem viver sempre juntos – duas metades não formam um inteiro. É preciso três para se tornar um. Que não seja a necessidade, mas a liberdade que os mantenham juntos. Pratiquem a filosofia do “Eu te amo, mas sou feliz sem você”. Vocês precisam estar satisfeitos em Deus para poderem satisfazer um ao outro. A porta do amor está sempre aberta para ir e para voltar. É aqui que o sentimento de ciúme ganha um novo sentido e passa a ser parecido com o ciúme que Deus sente de nós. Você sentirá ciúmes do outro, não por medo de perdê-lo, mas por receio que ele se perca. O outro não determina sua segurança, é você que cuida para dar base a ele. Não seja a falta o motor da sua existência, mas a plenitude de Deus. Viver em função do outro não é amor, é idolatria! Amar não é apoderar-se do outro para completar-se, mas dar-se ao outro para completá-lo.
III. ame seu parceiro apesar das qualidades dele – preste atenção que eu não errei não. Eu não disse para você amar seu cônjuge apesar dos defeitos que ele tem, mas apesar das qualidades. Afinal, sempre amamos algo e não alguém. Amamos o corpo (eros), mas daí vem uma doença, a velhice etc, e nosso amor perece junto. Outras vezes amamos seu discernimento, sua coragem, seu bom humor, sua sinceridade, seu romantismo (phileo), mas e se ele perder tudo isso? O que sobra? O amor de Deus (agapao) ama alguém e não algo, ele vai além do corpo e da alma, ele toca o espírito, onde está o ‘EU’ oculto. Há um amigo meu que casou há algum tempo com uma mulher mais velha, e hoje essa diferença de idade está pesando, e para piorar ela está doente e ele me disse que deixou de ser um marido para se tornar um enfermeiro. Mas na verdade ele nunca foi um marido, pois é nessa hora que ele deveria revelar-se como tal. Se amarmos somente a aparência ou as qualidades, estamos nos colocando em vulnerabilidade, pois sempre haverá quem seja mais belo ou mais virtuoso. Não é uma questão de compaixão, é uma questão de amor. Não ame seu parceiro porque ele é bom ou belo, mas para torná-lo bom e belo. O verdadeiro amor diz “preciso de ti, porque te amo”, o amor fraco diz “eu te amo, porque preciso de ti”. Não ames pela beleza, pois um dia ela acabará. Não ames por admiração, pois um dia desiludir-te-ás. Ama apenas, pois o tempo nunca pode acabar com um amor sem explicação.
IV. aprendam a morrer se quiserem saber viver – a lição de como viver não está nas escolas ou nas academias. E por mais irônico que seja, somente quem aprendeu a morrer, ou seja, orienta sua vida sob essa perspectiva do fim, pode começar a viver. Vivam cada dia, não como se fosse a primeira vez, mas como se fosse a última. Nosso maior medo não é mais o de morrer, mas o de morrer sem nunca ter vivido. Mas só viveremos intensamente quando tomarmos consciência da brevidade e transitoriedade da nossa existência.
V. é preciso mais do que tirar a roupa para fazer sexo no casamento, é preciso tirar as máscaras – entregar o corpo sem entregar a alma no casamento é prostituição legalizada. Aquele que conheceu apenas a sua mulher, e a amou, sabe mais de mulheres do que aquele que conheceu mil. Mais do que dividir a cama, é preciso dividir o coração. Pouca sinceridade é uma coisa perigosa, e muita sinceridade é absolutamente fatal. Ser verdadeiro não é o mesmo que ser sincero. Muitos maridos se masturbam em cima de suas esposas, mas não fazem sexo com ela. Dividem a mesma cama, mas não o coração. O prazer do sexo é um efeito colateral, não alvo na relação. Quando o sexo é feito sem reverência e sem honra, ele se torna lascívia.
VI. pratiquem a aceitação inconformada – não é o perfeito que precisa de amor, mas o imperfeito. Amar é aceitar o outro como é, mas não deixá-lo como está. O amor é por natureza transformador.
VII. casamentos acabam não pelo mal que fazemos um ao outro, mas também pelo excesso de bem – cuidado com a necessidade de se sentirem necessários. Não trate seu parceiro como um animal de estimação. A finalidade do doar no casamento, não é tornar o outro dependente de nós, pelo contrário, sua finalidade é tornar-nos supérfluos. Precisamos doar com a finalidade de alcançar a recompensa de que o outro não precise mais de nós.
Conclusão –
Lembre-se que Deus pediu para você amar sua esposa, não para compreendê-la.

A operação de Deus em nossas vidas


Castro Alves, o notável poeta baiano, inicia seu poema, Vozes d’África, com uma pergunta lancinante:
“Deus! Ó Deus! onde estás que não respondes? Em que mundo, em que estrela Tu t’escondes: Embuçado nos céus?”
O Salmista no Salmo 115 nos fala de sua do¬lorosa experiência com adversários que insultando-o. Nos exemplos acima referidos, fica a impressão de um Deus dis¬tante, alheio ao sofrimento e surdo aos clamores. Esta mesma impres¬são nos é transmitida pela aflitiva experiência de Jó. Mas é só impressão. Na verdade, o nosso Deus, o Deus da Bíblia, é o Deus que in¬terfere na história dos homens e dos povos, corrigindo injustiças, proporcionando livramento e revelando Sua majestade.
Nesta mensagem vamos apreciar a operação de Deus. Em dois aspectos.
I – INTERVENÇÃO REVELADO¬RA – Em torno do sofrimento de Jó muita gente se pronunciou: A esposa, Elifaz, Bildade, Zofar, Eliú; o próprio sofredor emitiu sua opi¬nião, não poucas vezes. Em todos eles houve acertos (exceto na opinião da esposa) e equívocos. Em nosso texto, porém, é Deus quem fala, revelando verdades de ex¬traordinária significação. Separaremos apenas duas:
1 – Limitações do Homem. Em¬bora criado à imagem e semelhan¬ça de Deus, embora superior a to¬dos os demais seres da terra, o ho¬mem sempre teve limitações que se agravaram com o pecado.
Deus se dirige a Jó como quem se dirige a um combatente para um duelo: • Cinge, pois, os teus lombos como homem Jó havia feito pronunciamentos que se as¬semelhavam a desafios ao Altíssi¬mo (13:22; 31 :35-37). Aceitando o desafio do patriarca, Deus ordena que ele se prepare para respon¬der. “Mas na medida em que o Senhor vai falando, vão se evidenciando também, dois aspectos das limitações de Jó e de todo o homem: Sua ignorância ou desconhecimento de muita coisa (38:4-7), e sua incapacidade (38:34, 35).
2 – Sabedoria e Onipotência Divina. A indagação contida em 38:2, deixa claro que no sofrimento de Jó, nada aconteceu por acaso, à revelia da vontade de Deus. Não! Tudo se desenrolava dentro dum plano sábio, debaixo da permissão e do controle do Onipotente. A par¬tir daí, todas as questões levanta¬das pelo Senhor e todos os exem¬plos mencionados ressaltam a sa¬bedoria e o poder de Deus na cria¬ção e manutenção do universo.
Nos primeiros seis versículos do capítulo 42 verificamos que as re¬velações feitas por Deus, condu¬zem o patriarca a uma convicção de pecado sem precedentes. As¬sociada a esta nova consciência de pecado vem, primeiro, uma confian¬ça na providência divina tal como Jó jamais experimentara. O tudo do verso 2 inclui, certamente, o cum¬primento, no seu sofrimento, de um benéfico e divino propósito. Cf. Rom. 8:28. Nenhum dos teus pensa¬mentos ou nenhum dos teus pro¬pósitos•. Jó, o rebelde, desconhe¬cia tal confiança em Deus; mas Jó, o humilde penitente, possuía-a em grande medida.
Em segundo lugar Jó renuncia agora, por completo, ao poder das palavras e da razão humanas. Quem é aquele que sem conhecimento encobre o conse¬lho? (3) é um eco das palavras di¬vinas de 38:2. As suas palavras e a sua sabedoria, das quais ele tan¬to se orgulhara, não haviam senão lançado uma escura sombra sobre o caminho que Deus, na Sua sabe¬doria, esboçara para ele.
II – INTERFERÊNCIA RESTAU¬RADORA – Deus não se deixa apa¬nhar de surpresa por nenhum dos nossos problemas. Por isso mes¬mo, promoveu a restauração de Jó, mudando-lhe a sorte ou a situação, quando este orava pelos amigos.
Nessa interferência de Deus, va¬le separar alguns aspectos:
1 – Interferiu para outorgar bênçãos maiores que as anterio¬res (42:12).
2 – Interferiu sem qualquer Im¬pedimento (Isa. 43:13).
3 – Interferiu no momento pró¬prio. O relógio de Deus não se atra¬sa nem se adianta, marca sempre a hora certa.
CONCLUSÃO:
Alfredo Musset, um dos mais notáveis poetas fran¬ceses, diz com muita propriedade que para aqueles que perderam tudo, ainda resta Deus. Foi esta a experiência de Jó. E quanto a nós, descansemos na certeza de que o Senhor que nos guarda não dormitará. Ele vê as nossas lágri-mas, ouve a nossa oração e, no mo¬mento próprio, transforma a nossa dor num poema. Louvado seja o nome do Senhor, do Senhor da nossa vida.
Aplicação
1 – Nós temos entendido o silêncio de Deus em certas circunstâncias? 2 – Existem exemplos da interferência de Deus na História do povo d’Ele?
3 – Nós Podemos mencionar a interferência do Senhor em nossa vida em alguma ocasião especial?
4 – Nós podemos mencionar alguns exemplos de limitações humanas.
Tudo isto nos ajuda a compreender que o Deus que era, é, e será. Amem!